[Duas figuras] ou [duplo retrato], 1927. Assinado / Datado. Grafite sobre papel. 48 x 51,5 cm.
Acervo Artístico-Cultural dos. Palácios do Governo do Estado de São Paulo. Fotografia: Rômulo Fialdini
Acervo Artístico-Cultural dos. Palácios do Governo do Estado de São Paulo. Fotografia: Rômulo Fialdini
Isto de ser moderno é como ser elegante: não é uma maneira de vestir mas sim uma maneira de ser. Ser moderno não é fazer a caligrafia moderna, é ser o legítimo descobridor da novidade.
José de Almada Negreiros, conferência O Desenho, Madrid, 1927
Até 5 de Junho terei que agendar uma deslocação a Lisboa pois não posso deixar de ir ver esta exposição de Almada Negreiros, patente na Gulbenkian desde 3 de Fevereiro.
A exposição apresenta um conjunto 400 obras, muitas inéditas, que refletem a condição complexa, experimental, contraditória e híbrida da modernidade.
A pintura e o desenho mostram-se em estreita ligação com os trabalhos que fez em colaboração com arquitetos, escritores, editores, músicos, cenógrafos ou encenadores.
Esta escolha dá também visibilidade à presença marcante do cinema e à persistência da narrativa gráfica ao longo da sua obra.
Juntam-se ainda obras e estudos inéditos que darão a conhecer diferentes facetas do processo de trabalho artístico de José de Almada Negreiros.
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