Sabores Mirandeses ...

... no Festival de Sabores em Miranda do Douro.


Sustentada pelo gostinho apurado dos condimentos regionais, a gastronomia faz bom jus à sua fama: é da melhor e mais saborosa do País! Vinhos e petiscos quanto baste. Pratos típicos a espevitar as papilas gustativas. Aperitivos líquidos digestivos. Sabores intensos de origens vegetais ou animais. A carne. Os produtos hortícolas vindos das hortas familiares, as carnes autóctones. As doçarias - uma tentação. De origem árabe ou de cariz conventual. Todas elas de sabores e gostos apuradíssimos, de irresistível aspecto e cheiro, provocadores de deliciosos "pecados". Não há restaurante que se preze que não ostente o seu prato típico o seu melhor prato.

No Concelho de Miranda é sempre difícil a escolha, aqui os pratos típicos aliciam-nos e "baralham" as dietas... Quando se sentar à mesa num dos muitos restaurantes do Concelho, esquecer-se-á do relógio e render-se-á aos prazeres da gula. Para abrir o apetite, aqui ficam alguns pratos que experimentamos: Posta à Mirandesa, Cordeiro Assado na Brasa, Cozido à Portuguesa, Bola doce … tudo bem regado com o vinho da região.



BUTELO (BUTIELLHO)



Os enchidos, fazem parte de um saber encestral das nossas donas de casa, puro e genuíno, incomparável na mestria e no cuidado com que preparavam os enchidos regionais que ao longo do ano faziam as delícias dos convidados em dias nomeados. Soubemos preservá-lo e traze-lo até aos nossos dias.



O fumeiro dispensa apresentações, até porque seria impossível reproduzir fielmente através das palavras, tão nobre sabor, apenas conseguido com os saberes transmitidos ao longo dos tempos e com a elevada qualidade das matérias primas utilizadas na sua confecção.

Fonte: Com a Brisa da Montanha

BIC Cristal ...

... comemora hoje 60 anos e assinalada a data com edição limitada em ouro e prata.


Uma das esferográficas mais famosas do século passado faz 60 anos. Ao longo do tempo a BIC Cristal tornou-se numa esferográfica de culto e conquistou mesmo o estatuto de obra de arte, fazendo parte da colecção permanente do Museu de Arte Moderna em Nova Iorque (MoMA) e o Museu Nacional de Arte Moderna do Centro Georges Pompidou, em Paris.

Para assinalar a data, foram criadas duas edições especiais, uma em ouro e outra em prata. A BIC Cristal dourada (com tinta azul) e a BIC Cristal prateada (com tinta preta) são vendidas num blister, já disponível em papelarias e supermercados, com as duas unidades e prometem tornar-se rapidamente num objecto de coleccionador.

«O prateado e dourado são as cores certas para marcar os 60 anos da BIC Cristal, a esferográfica de culto que depressa conquistou um grupo de fiéis seguidores, transformando-se num produto tão universal quanto indispensável.», refere a empresa que a comercializa em comunicado.

Os primeiros exemplares destas esferográficas foram lançados em França em Dezembro de 1950, cinco anos antes do barão Marcel Bich se ter juntado a Edouard Buffard para criar uma empresa que fabricava peças para instrumentos de escrita em Clichy. Quando as primeiras canetas esferográficas começaram a aparecer no mercado, Marcel Bich reparou na velocidade que estas conferiam à escrita e apercebeu-se de que poderiam revolucionar o negócio.


Com esse intuito, comprou a patente da caneta desenvolvida pelo húngaro Laszlo Biro e começou a conceber a fórmula de tinta ideal, o encaixe perfeito entre a esfera e o tubo de tinta, utilizando a habilidade e a técnica dos relojoeiros suíços, com a preocupação de conceber um objecto atractivo e funcional.

Após trabalhar intensivamente durante vários anos ao ponto de colocar todo o capital da sua empresa em risco, lançou os primeiros exemplares da esferográfica no mercado em 1950. Chamou-lhe BIC Cristal, custava apenas 50 cêntimos franceses e era recarregável. O sucesso foi imediato!

«Hoje, 60 anos depois, continua a ser fabricada pela BIC nas suas próprias fábricas em França, no Brasil, no México e na África do Sul, em máquinas que também foram desenvolvidas pela própria companhia. E a empresa também fabrica a sua própria tinta, para garantir uma experiência de escrita suave e de alta qualidade», asseguram os seus responsáveis em comunicado.

Em Portugal a famosa caneta, que ainda hoje é um fenómeno de vendas, surgiu há 54 anos e ficou na memória de muitos graças ao famoso anúncio de televisão, que se pode rever no vídeo abaixo e que ficou na memória de gerações de portugueses.


Fonte: SOL

"excesso de natureza" ...

... foi o que tivemos este fim de semana. Um mundo mágico onde nos apeteceu ficar horas sem fim em quietude contemplativa.

Fotografia by Salomé Encarnação

Fotografia by Ângela Almeida

Dois dias em Miranda do Douro, terra encantadora e de boa gente, que nos encheu o coração de paz e harmonia. Pois existem paisagens com o poder de nos enfeitiçar pela sua magnificência. O monumental vale do Douro Internacional fala por si. Imponente pela sua extensão, profundidade e natureza selvagem — dos maiores santuários ibéricos para grandes aves de rapina.


Fotografias by Ângela Almeida e Salomé Encarnação

Tivemos oportunidade de conhecer a cidade, fazer um cruzeiro ambiental pelo Douro Internacional, uma caminhada de alguns quilómetros pelas Arribas do Douro e ainda saborear os paladares desta região.


Regressamos com os sabores de Miranda no paladar e na alma uma transbordante serenidade com toques de poesia ...

"i" ...

... ganha World’s Best-Designed.

O jornal "i" venceu o prémio da Society for News Design (SND) para o "jornal mais bem desenhado do mundo". Os prémios SND são os mais conceituados na área e vão já na 32ª edição.


Os júris do Die Zeit, The Seatle Times, Akzia, Ottawa Citizen e Poynter Institute convidam jornalistas e editores de todo o mundo a deixarem-se inspirar pela forma "fresca e original" que o "i" tem de olhar a informação e repensarem os modelos onde trabalham com a mesma "criatividade e tenacidade".

O júri não elogia apenas a forma, mas também o conteúdo. "O "i" faz o caminho entre a revista e o jornal com um equilíbrio perfeito. O seu formato tem a flexibilidade necessária que nos permite focar um dia nas notícias duras e no outro em artigos de fundo. As edições que vimos destacam uma história principal sobre um grande autor, num dia, e no outro, uma grande reportagem sobre o terramoto no Haiti. Encontrámos histórias contadas com sentido de urgência e de notícia, outras contadas com subtileza e humor."
Fonte: www.ionline.pt

Edifícios do Grande Porto ...

... entre os melhores de 2010 !!

O site ArchDaily revelou os vencedores do prémio Edifício do Ano 2010. Entre os vencedores estão três edifícios de arquitectos portugueses, todos no Grande Porto. Dos sete edifícios nacionais que chegaram a final do prémio Edifício do Ano, atribuído pelo site de arquitectura ArchDaily, três venceram!!

Na categoria Arquitectura Institucional, o prémio teve três vencedores, um deles português: a sede da Vodafone na Avenida da Boavista, no Porto, obra dos arquitectos José António Barbosa e Pedro Magalhães. Os outros dois prémios atribuídos nesta categoria distinguiram o Urban Outfitters Corporate Campus, em Filadélfia, EUA, desenhado por Meyer, Scherer & Rockcastle, e o Vakko Headquarters and Power Media Center, na Turquia, da autoria do atelier REX.


O Bar Temporário da Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP), projeto de Diogo Aguiar e Teresa Otto, foi o vencedor na categoria Hotéis e Restaurantes – uma montagem de 420 cubos luminosos que serviu para representar a FAUP na queima das fitas de 2010.


Na categoria Interiores o grande vencedor também foi português. A Closet House, do atelier Consexto, um espaço habitacional em Matosinhos, com apenas 44 metros quadrados, mereceu o galardão devido, sobretudo ás soluções apresentadas para a otimização do reduzido espaço.


Quanto aos restantes vencedores, o pavilhão da Dinamarca na Expo 2010, em Xangai, venceu na categoria Cultural e The Diana Centre, no Bernard College, em Nova Iorque, na categoria Educação.
Na categoria Arquitectura Industrial foi premiada a Laposa Winery, na Hungria, da autoria do Atelier Péter Kis. Na categoria Habitação o premiado foi o edifício 60 Richmond Housing Cooperative, no Ontário, Canadá, projectado pela empresa Teeple Arquitects. A Hunsett Mill em Norfolf, Inglaterra, foi a vencedora na categoria Casas, desenhada pelo grupo de arquitectos ACME.

O North Carolina Museum of Art, desenhado por Thomas Phifer, ganhou na categoria Museus e Bibliotecas, enquanto a Tampa Covenant Church, no Texas, ganhou na categoria Arquitectura Religiosa.
Na categoria Arquitetura Desportiva, o vencedor foi o Richmond Olympic Oval, projetado pela Cannon Design para as Olímpiadas de Inverno e para as Paraolimpíadas que se realizaram em Vancouver, no Canada. Finalmente, na categoria Infraestruturas, o prémio foi para a ponte de Esch, no Luxemburgo, projetada pela Metaform Arquitects e a T6-Ney & Partners.

Imaginário da anestesia ...

... é o mote da exposição fotográfica intitulada "No Reino D’Aquém e D’Além Dor, à Procura da Alma da Anestesia", patente até 21 de Maio em Coimbra.

Foi ontem inaugurada no Serviço de Anestesiologia dos HUC uma grande exposição de fotografia que apresenta nomes consagrados e emergentes nas artes visuais, entre artistas nacionais e estrangeiros: Albano da Silva Pereira, António Barreto, Francisco Feio, Inês d’Orey, José Farinha, Leonardo Miranda, Miguel d’Aguiam, Paulo Abrantes, Sebastião Resende, Vandanuno e Wojtek Ziemilsky.
A mostra resulta do convite feito aos 11 artistas para a apresentação de narrativas que remetessem “para o imaginário da anestesia, técnica onírica que nos deixa “ausentar” temporariamente do corpo, capaz de domar a dor para que ele possa ser reparado, que permite que os partos se façam sem sofrimento e que doenças dolorosas magoem menos”, refere a Comissária da exposição, Olga Maia Seco.

O local escolhido , HUC, é emblemático : “O Hospital deve estar permanentemente aberto à comunidade que serve”, refere o promotor e produtor da exposição, Dr. José Martins Nunes, Director do Serviço de Anestesiologia e Bloco Operatório Central, quando defende que o hospital moderno se deve abrir à comunidade e que a comunicação faz inclusivamente parte da missão médica. Sendo a arte uma forma de comunicação que dispensa a linguagem falada entendeu-se que uma exposição de artes visuais seria um meio privilegiado de estabelecer elos com os cidadãos utilizadores do hospital. Os HUC, uma empresa pública, com 5.400 trabalhadores e com um fluxo de visitantes diário de milhares de pessoas, assumem assim um importante papel de agente cultural, numa exposição apoiada pela Câmara Municipal de Coimbra e pela Delegação Regional da Cultura e suportada financeiramente por apoios privados.

Fonte: www.culturacentro.pt

Brumas ...

... Teias e muito Misticismo esperava-nos na Pateira !!


Às 6 horas e 30 minutos estávamos a partir em direcção à Pateira, pelo caminho demos boleia ao Fábio e à Teresa. Chegados à Pateira de Requeixo a neblina era imensa a visibilidade quase nula ... bem ... pensamos que a viajem teria sido em vão ...

 



Engano o nosso ... não é que esta Pateira cheia de brumas, onde o azul do céu quase não descobriu, muito menos uns raios de sol passaram por entre a neblina, se revelou Misteriosa, Mística e Encantadora :)





Assim na manhã de sábado começamos na Pateira de Requeixo, fomos até à Pateira de Ois e terminamos a nossa incursão pelas Brumas na Pateira de Espichel.










Para comprovar aqui ficam alguns dos registos fotográficos que efectuei.